A Desembargadora do Trabalho Angela
Fiorencio, considerou a greve dos Vigilantes do Rio de Janeiro legal.
Os vigilantes
estão em greve desde o dia 24 de abril por conta do impasse que se estende por
mais de 20 dias nas negociações entre o Sindicato patronal e o dos
trabalhadores
No entanto, como se trata de uma
atividade essencial, deve-se manter 40% do efetivo de vigilantes em serviço,
garantindo no mínimo 1 (um) vigilante por agência bancária.
O SINDVIGRIO orienta a todos os
vigilantes que imprima a liminar para que seja uma ferramenta contra as ameaças
aos vigilantes de supervisores e diretores de empresas
Com apenas 3
reuniões, sendo a última na SRTE, o Sindicato patronal se recusou a continuar
as conversações oferecendo apenas 7% de reajuste salarial e R$ 13 reais de
tíquete com 20% de desconto, rejeitada por unanimidade em assembléia. O
SINDESP, representado pelo Presidente Frederico Crim, sócio da Empresa Hércules Vigilância e Segurança,
desde então se recusa a atender aos telefonemas do Sindicato e nem responde os
e-mails
A única saída
para os trabalhadores foi cruzar os braços parando bancos, shoppings,
aeroportos, Maracanã, edifícios e condomínios. “A única entidade que está,
neste momento, prejudicando a população em geral chama-se SINDESP, o Sindicato
das empresas. O Sindicato dos trabalhadores vem periodicamente tentando fazer
contato com o patronal para que se chegue a um denominador comum, contudo ele
se recusa a atender às reivindicações, diz Antonio Carlos, vice-presidente do
SINDVIGRIO”.
Na avaliação
do comando grevista, os empresários mesmo tendo conhecimento pela imprensa, que
estão prejudicando a população, ainda assim se recusa a reiniciar as
negociações da campanha salarial 2014/2015.
GREVE NÃO FOI CONSIDERADA ILEGAL
Ao contrário do que os empresários dizem por aí de
que a greve dos vigilantes é ilegal, a Desembargadora do Trabalho Ângela
Florêncio, em sua liminar no processo nº 0010413-35.2014.5.01.0000 considerou a
greve dos Vigilantes do Rio de Janeiro legal.
PROPOSTA
NÃO FOI ATENDIDA
Os vigilantes
querem 10%de reajuste salarial, aumento do tíquete-refeição para R$ 20,
pagamento do adicional de risco de vida subtraído do contracheque em dezembro
desde que o adicional de periculosidade foi regulamentado pelo Ministério do
Trabalho. “Queremos o pagamento dos dois adicionais e não de um só como as
empresas vêm fazendo. O risco de vida foi conquistado há quatro anos na
Convenção Coletiva”, dispara o sindicalista.
Fonte: Sindicato dos Vigilantes do Município do Rio de Janeiro
Fonte: Sindicato dos Vigilantes do Município do Rio de Janeiro
é isso aí companheiros..........apoio vocês,pena que não podemos contar com o nosso sindicato de petrópolis como sempre....
ResponderExcluirParabéns!! Serve de exemplo para os profissionais do Ceará-fortaleza
ResponderExcluirSe são paulo tivesse vigilantes sem medo poderiamos receber os 3 mil que o sindicato estatentando requerer mas infelizmente naum temos profissionais que se movimente para que isso se tprne realidade.
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